In Natura
Due...
Como Tristão e Isolda
Duas vidas, um destino
Unidos apenas por alguns momentos
Uma vida, dois destinos
Divididos pelo martírio da escolha
A força interna do amor que nasce
A força externa da razão que reprime
A dor da renúncia
A ferida aberta que não sangra
O sangue que escorre de onde a ferida já fechou
A luta pela sobrevivência
A algo que não tem chance de existir
Futuro natimorto
Violentado pela ditadura da circunstância
No mar das lágrimas a dor se reproduz
Levando e trazendo ondas de lembranças
O sal do desespero que castiga
E o sol que faz definhar
O navio da esperança que não chega
A areia da tristeza que cega
O ódio que se aproxima
A vida que quer se afastar
O pesadelo da dormida
E a perdição de quando se acorda
Esperando pelo salva-vidas
Para que a angústia estampada nas faces não seja...
Ilimitada.
Como Tristão e Isolda
Duas vidas, um destino
Unidos apenas por alguns momentos
Uma vida, dois destinos
Divididos pelo martírio da escolha
A força interna do amor que nasce
A força externa da razão que reprime
A dor da renúncia
A ferida aberta que não sangra
O sangue que escorre de onde a ferida já fechou
A luta pela sobrevivência
A algo que não tem chance de existir
Futuro natimorto
Violentado pela ditadura da circunstância
No mar das lágrimas a dor se reproduz
Levando e trazendo ondas de lembranças
O sal do desespero que castiga
E o sol que faz definhar
O navio da esperança que não chega
A areia da tristeza que cega
O ódio que se aproxima
A vida que quer se afastar
O pesadelo da dormida
E a perdição de quando se acorda
Esperando pelo salva-vidas
Para que a angústia estampada nas faces não seja...
Ilimitada.