>> Amante Por Acidente << Parte 04 - A Hora da Verdade
As coisas pareciam ir bem, mas no sábado seguinte eu me senti realmente depressiva. Talvez fosse a TPM, talvez fosse o fato de me sentir traída. No meio da tarde, ele liga pra contar um gracejo. Sorri, é claro, e conversei normalmente. Mas dali a uns 10 dias aquela história acabaria e eu não precisaria ser tão cínica como eu imaginava que ele também fosse. Enfim, ele nem me disse que iria a essa festa... Será que ele não queria que eu fosse? Sei lá, mas naquele final de semana não era mesmo pra gente se ver. No dia seguinte houve uma festa de rua, mas não combinamos de ir junto. Eu sabia que ele estaria lá mas não sabia a hora. Fui no horário em que eu estava livre e quando cheguei lá, ele já tinha ido embora. Ora, eu tinha mesmo de reaprender a ser feliz sozinha.
Os dias passaram e eu fui levando a vida normalmente. Beijos, carícias e sorrisos eram a nossa rotina, mas no fundo eu preparava a minha despedida, até que chegou o dia.
Era uma quarta feira comum, quando a gente se via e depois ele me levava à faculdade. Depois de alguns beijos, resolvi que era a hora de falar. Pedi mais um minuto e comecei. Disse que a gente estava saindo e tal, mas algo no relacionamento estava me incomodando e se as coisas continuassem daquele jeito, eu preferia que a gente se separasse, pois eu estava buscando exclusividade. Ele replicou dizendo que eu era exclusiva, e então eu ataquei: "Não, eu não sou exclusiva. Você ainda sai com a sua ex." Ele acabou assumindo, dizendo que isso já fazia tempo e que agora tinha terminado. Então eu dei o golpe final, perguntando com quem ele estava no tal dia e hora, uns quinze dias antes. Ele me olhou espantado, mal acreditando no que eu dissera. "Quem te contou? Como você soube?" Eu apenas sorri e disse "Não preciso perguntar pra saber... não vou revelar este segredo!" E daí, ele teve de se explicar.
Não sei explicar o motivo como as coisas terminaram daquele jeito. Ele se justificou assumindo seu erro, mas jurando de pés juntos que o caso com a ex estava encerrado definitivamente. Acrescentou que a gente estava começando a se conhecer, e que talvez fosse cedo para tomar alguma decisão. Então, perguntou se eu tinha mesmo certeza de que queria terminar. Parei, tentei refletir mas tudo o que saiu da minha boca foi um "não, neste caso não." Ele sorriu satisfeito, me abraçou e me beijou. Tudo o que eu fiz acabara de ir por água abaixo, e eu me arrependia de não tê-lo mandado às favas. Tive raiva de mim mesma, mas enfim, a vida ainda continuava... com ele.
Os dias passaram e eu fui levando a vida normalmente. Beijos, carícias e sorrisos eram a nossa rotina, mas no fundo eu preparava a minha despedida, até que chegou o dia.
Era uma quarta feira comum, quando a gente se via e depois ele me levava à faculdade. Depois de alguns beijos, resolvi que era a hora de falar. Pedi mais um minuto e comecei. Disse que a gente estava saindo e tal, mas algo no relacionamento estava me incomodando e se as coisas continuassem daquele jeito, eu preferia que a gente se separasse, pois eu estava buscando exclusividade. Ele replicou dizendo que eu era exclusiva, e então eu ataquei: "Não, eu não sou exclusiva. Você ainda sai com a sua ex." Ele acabou assumindo, dizendo que isso já fazia tempo e que agora tinha terminado. Então eu dei o golpe final, perguntando com quem ele estava no tal dia e hora, uns quinze dias antes. Ele me olhou espantado, mal acreditando no que eu dissera. "Quem te contou? Como você soube?" Eu apenas sorri e disse "Não preciso perguntar pra saber... não vou revelar este segredo!" E daí, ele teve de se explicar.
Não sei explicar o motivo como as coisas terminaram daquele jeito. Ele se justificou assumindo seu erro, mas jurando de pés juntos que o caso com a ex estava encerrado definitivamente. Acrescentou que a gente estava começando a se conhecer, e que talvez fosse cedo para tomar alguma decisão. Então, perguntou se eu tinha mesmo certeza de que queria terminar. Parei, tentei refletir mas tudo o que saiu da minha boca foi um "não, neste caso não." Ele sorriu satisfeito, me abraçou e me beijou. Tudo o que eu fiz acabara de ir por água abaixo, e eu me arrependia de não tê-lo mandado às favas. Tive raiva de mim mesma, mas enfim, a vida ainda continuava... com ele.