.:: TUDO ACONTECE EM RUNAWAYTOWN ::. Capítulo 5 - 1, 2, 3. Seja Bem Vindo, Orli.
Naquela quinta feira eu estava cansada. Descarreguei as fotos dos passeios no meu laptop e fiquei algum tempo na internet, lendo e-mails e notícias e atualizando minha agenda. Por volta das cinco e meia da tarde, enquanto me espreguiçava na cama, Melissa entrou no quarto, correndo com o telefone na mão. Pela sua expressão facial atônita eu já sabia quem era.
- Oi Orlando, como está?
- Eu estou ótimo, obrigado. E você, linda?
- Estou bem, só estava com um pouco de preguiça.
- Ah, isso é normal pra quem está de férias. Só uma coisa... pensei que tivessem dito a você que era William Turner ao telefone...
- Bem, senhor Blanchard, acho que suas camuflagens não funcionam mais por aqui, hehe.
- Há, há, há, é verdade...
Bloom é um cara divertido. Até hoje eu dou risada das suas tiradas inteligentes e das suas piadas inglesas. Quase não falamos sobre cinema. Na verdade eu queria conhecer o amigo, não o ator, pois a fama e o glamour enjoam, e as amizades verdadeiras dos bastidores se tornam sempre mais interessantes.
A certa altura da conversa, ele me perguntou se eu estava gostando da cidade e onde eu estava hospedada. Normandie Avenue, na divisa de Inglewood com Los Angeles. Ele já passara pela região, mas só conhecia o Aeroporto Internacional. Perguntou se era tranqüilo como o seu apartamento no Wilshire Boulevard. Ora, nada se compara a Beverly Hills, mas percebi que ele estava quase se convidando a ir me visitar e “conhecer o bairro”. Bem, formalizei o convite, e ele prometeu almoçar comigo no sábado seguinte, à uma hora da tarde.
Não comentei nada com Melissa para não assustá-la. Na sexta feira limpamos o apartamento e fomos ao supermercado, onde comprei chocolate, macarrão, batatas, carne em tirinhas e arroz, o que Melissa estranhou. Inventei então a desculpa de que a gente ia preparar umas refeições e deixar no congelador porque depois de qualquer passeio, não precisava chegar cansada e perder tempo na cozinha.
No sábado às onze e meia da manhã, quando Melissa terminava de preparar a comida, eu resolvi contar que Orlando iria almoçar com a gente. Ela empalideceu. “Por que você não contou antes?!” - perguntou, em pânico. Mas dessa vez não havia como escapar. Ela então se conformou e tentou disfarçar sua ansiedade.
Uma característica famosa dos ingleses é a pontualidade, mas dessa vez, o porteiro anunciou a visita quase quinze minutos após o horário marcado. Mandei subir, e logo a campainha tocou. Contei até três, respirei fundo e abri a porta. Orlando estava bem agasalhado, de touca de lã e um sobretudo marrom que disfarçava perfeitamente seus quadris estreitos, além de um perfume ótimo. Assim que entrou, me presenteou com uma garrafa de vinho italiano. Ao sentar no sofá, ele comentou que se lembrara do conforto de sua casa na Inglaterra.
- Orlando, por favor, não repare na casa! – eu disse, meio encabulada.
- Não reparei propositalmente – disse ele com um belo sorriso – e por favor, não precisa me chamar de Orlando. Chega de formalidades, pode me chamar de Orli.
- Ok, Orli – respondi com um sorriso maroto. “Que apelido meio gay” pensei, segurando uma risada. Mas eu ainda pagaria caro por esse pensamento. Minutos depois, ele perguntou pela “garota que atende ao telefone”. Chamei Melissa e ela surgiu da cozinha, já corando. Orli a cumprimentou e ao perceber a timidez da garota, brincou dizendo que não mordia, principalmente se fosse uma garota tão meiga quanto a Drew Barrimore. Melissa, completamente vermelha, sorriu, murmurou um “thank you” e disse que a refeição já estava pronta.
- Oi Orlando, como está?
- Eu estou ótimo, obrigado. E você, linda?
- Estou bem, só estava com um pouco de preguiça.
- Ah, isso é normal pra quem está de férias. Só uma coisa... pensei que tivessem dito a você que era William Turner ao telefone...
- Bem, senhor Blanchard, acho que suas camuflagens não funcionam mais por aqui, hehe.
- Há, há, há, é verdade...
Bloom é um cara divertido. Até hoje eu dou risada das suas tiradas inteligentes e das suas piadas inglesas. Quase não falamos sobre cinema. Na verdade eu queria conhecer o amigo, não o ator, pois a fama e o glamour enjoam, e as amizades verdadeiras dos bastidores se tornam sempre mais interessantes.
A certa altura da conversa, ele me perguntou se eu estava gostando da cidade e onde eu estava hospedada. Normandie Avenue, na divisa de Inglewood com Los Angeles. Ele já passara pela região, mas só conhecia o Aeroporto Internacional. Perguntou se era tranqüilo como o seu apartamento no Wilshire Boulevard. Ora, nada se compara a Beverly Hills, mas percebi que ele estava quase se convidando a ir me visitar e “conhecer o bairro”. Bem, formalizei o convite, e ele prometeu almoçar comigo no sábado seguinte, à uma hora da tarde.
Não comentei nada com Melissa para não assustá-la. Na sexta feira limpamos o apartamento e fomos ao supermercado, onde comprei chocolate, macarrão, batatas, carne em tirinhas e arroz, o que Melissa estranhou. Inventei então a desculpa de que a gente ia preparar umas refeições e deixar no congelador porque depois de qualquer passeio, não precisava chegar cansada e perder tempo na cozinha.
No sábado às onze e meia da manhã, quando Melissa terminava de preparar a comida, eu resolvi contar que Orlando iria almoçar com a gente. Ela empalideceu. “Por que você não contou antes?!” - perguntou, em pânico. Mas dessa vez não havia como escapar. Ela então se conformou e tentou disfarçar sua ansiedade.
Uma característica famosa dos ingleses é a pontualidade, mas dessa vez, o porteiro anunciou a visita quase quinze minutos após o horário marcado. Mandei subir, e logo a campainha tocou. Contei até três, respirei fundo e abri a porta. Orlando estava bem agasalhado, de touca de lã e um sobretudo marrom que disfarçava perfeitamente seus quadris estreitos, além de um perfume ótimo. Assim que entrou, me presenteou com uma garrafa de vinho italiano. Ao sentar no sofá, ele comentou que se lembrara do conforto de sua casa na Inglaterra.
- Orlando, por favor, não repare na casa! – eu disse, meio encabulada.
- Não reparei propositalmente – disse ele com um belo sorriso – e por favor, não precisa me chamar de Orlando. Chega de formalidades, pode me chamar de Orli.
- Ok, Orli – respondi com um sorriso maroto. “Que apelido meio gay” pensei, segurando uma risada. Mas eu ainda pagaria caro por esse pensamento. Minutos depois, ele perguntou pela “garota que atende ao telefone”. Chamei Melissa e ela surgiu da cozinha, já corando. Orli a cumprimentou e ao perceber a timidez da garota, brincou dizendo que não mordia, principalmente se fosse uma garota tão meiga quanto a Drew Barrimore. Melissa, completamente vermelha, sorriu, murmurou um “thank you” e disse que a refeição já estava pronta.
2 Comentários:
Às 8:45 PM , Anônimo disse...
OIIIIIII!!!
tudo bom Krystal??
sou eu.. a Dani do Fórum Orli Bloom Obsession... eu li sua fic... amei... muito legal mesmo...
Beijo...
estou esperando os proximos capítulos hem...
hsihish..
Às 11:40 AM , Anônimo disse...
Oi Krystal... tudo bem??
To aqui de novo... hhuahuhauahha
Linda a sua fic...
To adorando... hehe
É legal, aguça a noça imaginaçao...
bejosss
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